Trata-se de pessoas que facilmente memorizam tudo o que lhes acontece.
São chamados de «Google humanos», capazes de identificar muita coisa que as pessoas «normais» não conseguem identificar e lembram-se de pormenores que normalmente ninguém se lembra tão bem. Cientistas estão a estudar este tipo de pessoas, com uma memória fora do comum.
O síndrome é raríssimo e chama-se «Memória Autobiográfica Altamente Superior» (MAAS), onde o paciente não se esquece de quase nada do que aconteceu na sua vida, noticia a «BBC».
Quem tem essa memória atípica, é capaz de lembrar-se do que comeu no almoço de hoje ou de há três anos atrás, das notícias, detalhadas, que leu no jornal há muito tempo.
Mesmo que queiram, os «Googles humanos» não conseguem «apagar» memórias com o fim de um namoro ou as lembranças de um acidente.
É o caso do americano Robert Petrella, capaz de memorizar todos os números de telefone armazenados no telemóvel e capaz de olhar para uma fotografia de um «lance» de um jogo de futebol (da sua equipa preferida, «Pittsburgs Steelers») e indicar qual a data desse jogo e o resultado final.
«Eu notei isso durante o ensino secundário, quando me dava conta que nem todos recordavam o que eu conseguia lembrar, e pensava que era algo incomum, como ser canhoto ou algo assim. Mais tarde notei que isso tinha outra dimensão. Sempre tive facilidade nos exames, pois lembrava-me de tudo sem ter feito revisão dos tópicos», explicou Petrella.
«Às vezes, recordo-me de algo que alguém disse há 30 anos, coisas que as outras pessoas não lembrariam, porque foram ditas no momento, e isso pode tornar as relações raras», acrescentou.
Actualmente, apenas 20 pessoas em todo o mundo são diagnosticados com MAAS, uma vez que esse síndrome é difícil de identificar. Todos os «portadores» dessa memória-prestígio encontram-se nos Estados Unidos.
No entanto, graças a um programa de televisão americano, que abordou esse tema, 500 pessoas indicaram «sofrer» de MAAS, mas apenas se confirmaram 10 novos portadores.
O síndrome é raríssimo e chama-se «Memória Autobiográfica Altamente Superior» (MAAS), onde o paciente não se esquece de quase nada do que aconteceu na sua vida, noticia a «BBC».
Quem tem essa memória atípica, é capaz de lembrar-se do que comeu no almoço de hoje ou de há três anos atrás, das notícias, detalhadas, que leu no jornal há muito tempo.
Mesmo que queiram, os «Googles humanos» não conseguem «apagar» memórias com o fim de um namoro ou as lembranças de um acidente.
É o caso do americano Robert Petrella, capaz de memorizar todos os números de telefone armazenados no telemóvel e capaz de olhar para uma fotografia de um «lance» de um jogo de futebol (da sua equipa preferida, «Pittsburgs Steelers») e indicar qual a data desse jogo e o resultado final.
«Eu notei isso durante o ensino secundário, quando me dava conta que nem todos recordavam o que eu conseguia lembrar, e pensava que era algo incomum, como ser canhoto ou algo assim. Mais tarde notei que isso tinha outra dimensão. Sempre tive facilidade nos exames, pois lembrava-me de tudo sem ter feito revisão dos tópicos», explicou Petrella.
«Às vezes, recordo-me de algo que alguém disse há 30 anos, coisas que as outras pessoas não lembrariam, porque foram ditas no momento, e isso pode tornar as relações raras», acrescentou.
Actualmente, apenas 20 pessoas em todo o mundo são diagnosticados com MAAS, uma vez que esse síndrome é difícil de identificar. Todos os «portadores» dessa memória-prestígio encontram-se nos Estados Unidos.
No entanto, graças a um programa de televisão americano, que abordou esse tema, 500 pessoas indicaram «sofrer» de MAAS, mas apenas se confirmaram 10 novos portadores.
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